
Acompanhada dos músicos Guilherme Castro e Vladmir Cerqueira nos violões, Avelar Jr. no baixolão, Fred Malverde no violoncelo, Sarah Assis na sanfona e Léo Dias na marimba de vidro e percussão, Maísa apresenta no palco uma formação totalmente acústica com todos os instrumentos microfonados, garantindo uma sonoridade rara para o repertório de seu primeiro disco solo.
Canções inéditas de Chico Saraiva, Makely Ka, Renato Negrão, Mário Sève e Estrela Leminski, e releituras de canções de Guinga, Aldir Blanc, Zé Miguel Wisnik, Tom Zé, Elomar e Luiz Tatit formam uma unidade poética que é ressaltada pela sonoridade do disco.
Os arranjos - a cargo de Avelar Jr., Guilherme Castro e Vladmir Cerqueira - ao mesmo tempo densos e concisos, escapam do óbvio e dialogam com as letras, esbanjando bom gosto.
As interpretações de Maísa realizam no estúdio as sutilezas que se consegue apenas na liberdade dos ensaios sem compromisso. Seu canto não é classificável. É um canto fluido, dotado de uma textura tão áspera quanto leve; tão forte quanto delicada. Uma voz que se sente com o tato; encarnada; viva; Maísa é, sem dúvida, a mais criteriosa cantora da mais recente geração de intérpretes mineiras.
Canções inéditas de Chico Saraiva, Makely Ka, Renato Negrão, Mário Sève e Estrela Leminski, e releituras de canções de Guinga, Aldir Blanc, Zé Miguel Wisnik, Tom Zé, Elomar e Luiz Tatit formam uma unidade poética que é ressaltada pela sonoridade do disco.
Os arranjos - a cargo de Avelar Jr., Guilherme Castro e Vladmir Cerqueira - ao mesmo tempo densos e concisos, escapam do óbvio e dialogam com as letras, esbanjando bom gosto.
As interpretações de Maísa realizam no estúdio as sutilezas que se consegue apenas na liberdade dos ensaios sem compromisso. Seu canto não é classificável. É um canto fluido, dotado de uma textura tão áspera quanto leve; tão forte quanto delicada. Uma voz que se sente com o tato; encarnada; viva; Maísa é, sem dúvida, a mais criteriosa cantora da mais recente geração de intérpretes mineiras.
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