Maíra Martins tem ampla formação em música e dança.É bacharel em Música Popular Brasileira pela UNIRIO e formada no curso técnico de Recuperação Motora e Terapia através da Dança pela Escola Angel Vianna. Atua como professora de canto, monitora de corais de empresa e preparadora vocal de peças de teatro. Maíra Martins cresceu no meio dos arranjos vocais, bebeu na fonte de sua mãe, a poetiza Glória Horta e de seu pai, o músico Jorge Sá Martins, ex-integrante e um dos fundadores do renomado grupo Garganta Profunda. Começou sua carreira cantando em diversos grupos vocais, como Cinco a Seco e Equale.
Com o segundo, gravou o CD "Um gosto de Sol", com canções de Milton Nascimento. Sua carreira solo começou em 2003. Desde então vem apresentando os espetáculos Tremores, em que se apresenta a cappella em uma performance teatral, e Processo de Feitura, que dá nome ao seu primeiro CD, lançado em junho de 2006.
No CD, Maíra mostra uma seleção apurada de canções atuais, privilegiando os compositores de sua geração como Rodrigo Maranhão, Edu Prestes e Edu Krieger. Atua como cantora, professora de canto, música e expressão corporal, monitora de corais de empresa e preparadora vocal de peças de teatro.
Entre as peças em que realizou a preparação vocal, destacam-se: “O Animal do Tempo” (2007), monólogo encenado por Ana Kfouri com direção de Antônio Guedes, “Última cena para Lorca” (2005), com direção de André Paes Leme, “Almas Berrantes” (2004/2005), da Cia Teatro de Anônimo com direção de Sidney Cruz e “Esperando Godot” (2003), da Cia Caratapa com direção de Chico Sólon.
Com o segundo, gravou o CD "Um gosto de Sol", com canções de Milton Nascimento. Sua carreira solo começou em 2003. Desde então vem apresentando os espetáculos Tremores, em que se apresenta a cappella em uma performance teatral, e Processo de Feitura, que dá nome ao seu primeiro CD, lançado em junho de 2006.
No CD, Maíra mostra uma seleção apurada de canções atuais, privilegiando os compositores de sua geração como Rodrigo Maranhão, Edu Prestes e Edu Krieger. Atua como cantora, professora de canto, música e expressão corporal, monitora de corais de empresa e preparadora vocal de peças de teatro.
Entre as peças em que realizou a preparação vocal, destacam-se: “O Animal do Tempo” (2007), monólogo encenado por Ana Kfouri com direção de Antônio Guedes, “Última cena para Lorca” (2005), com direção de André Paes Leme, “Almas Berrantes” (2004/2005), da Cia Teatro de Anônimo com direção de Sidney Cruz e “Esperando Godot” (2003), da Cia Caratapa com direção de Chico Sólon.
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